sábado, 16 de novembro de 2013

Artigo Tendências de Tecnologia de Informação na Gestão da Saúde

Olá pessoal,

A colega Julyana me enviou um artigo muito interessante intitulado: Tendências de Tecnologia de Informação na Gestão da Saúde, segue o link!
Boa leitura!

Principais Sistemas de Informação em Saúde

Sistema de Informações de Mortalidade - SIM

Por Fernanda da Silva Santos

O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) foi criado pelo DATASUS para a obtenção regular de dados sobre mortalidade no país. A partir da criação do SIM foi possível a captação de dados sobre mortalidade, de forma abrangente, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde pública. Com base nessas informações é possível realizar análises de situação, planejamento e avaliação das ações e programas na área.
Benefícios:
Produção de estatísticas de mortalidade;
Construção dos principais indicadores de saúde;
Análises estatísticas, epidemiológicas e sócio-demográficas.
Funcionalidades:
Declaração de obito informatizada;
Geração de arquivos de dados em varias extensões para analises em outros aplicativos;
Retroalimentação das informações ocorridas em municípios diferentes da residência do paciente;
Controle de distribuição das declarações de nascimento (Municipal, Regional, Estadual e Federal);
Transmissão de dados automatizada utilizando a ferramenta sisnet gerando a tramitação dos dados de forma ágil e segura entre os níveis municipal > estadual > federal;
Backup on-line dos níveis de instalação (Municipal, Regional, e Estadual).
Ambiente Operacional:
Módulo WEB Municipal, Estadual e Federal: ASP e java script
Programa de Importação e exportação Municipal, Estadual e Federal: Delphi
Instrumento de coleta dos dados: 
Declaração de óbito

sábado, 12 de outubro de 2013

domingo, 6 de outubro de 2013

Principais Sistemas de Informação em Saúde

Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB  

por Andréa Roberta

     O SIAB - Sistema de Informação de Atenção Básica é um dos aplicativos que compõe o DATASUS. Ele está incluído na família dos aplicativos epidemiológicos, juntamente com o SIS MAMA, SIS COLO, SISPRÉNATAL, HIPERDIA, SISCAN e SI-PNI. Ele foi implantado para o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família - PSF. A implantação ocorreu para que o SIAB executasse o gerenciamento dos sistemas locais de saúde, trazendo grandes benefícios locais.
    Ele incorporou e conceituou a idéia de Território, Problema e Responsabilidade sanitária. As informações contidas e captadas pelo SIAB oferecem informações sobre o cadastro das famílias, sobre as condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes de saúde. Desta forma, o SIAB é o principal instrumento de monitoramento das ações do Programa Saúde da Família e na monitorização da atenção básica.

OS PRIMEIROS PASSOS - SIAB

   Os primeiros passos para a construção do SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica é a definição dos Segmentos, Áreas e Microáreas. Após esta definição territorial, determina-se qual Unidade de saúde dará suporte para a equipe de saúde. Uma equipe de saúde torna-se responsável por uma área, com suas microáreas. Passa-se, então, á determinação de qual ACS será responsável por cada Microárea.
- PASSOS SEGUINTES:
* Identificar a Unidade de Saúde a qual está vinculada a equipe de saúde, registrando o código utilizado no Sistema de Informações Ambulatoriais - SIA/SUS. No Programa de Saúde da Família e em outros modelos de atenção, a unidade a ser registrada é a de atuação da equipe de saúde. No Programa de Agentes Comunitários de Saúde, deve-se registrar a unidade de referência na qual estão cadastrados os agentes comunitários e o instrutor/supervisor.
* Definir as microáreas de atuação dos agentes comunitários de saúde e atribuir códigos sequenciais com dois algarismos para cada uma delas, dentro de cada área.
Cadastrar as famílias de cada microárea e atribuir a cada uma delas, códigos sequenciais com três algarismos, dentro de cada microárea.

- QUAIS OS BENEFICIOS?
   Existem diversos benefícios advindos da implantação do SIAB - Sistema de Informação de Atenção Básica. Dentre eles, destacam-se a Micro-espacialização de problemas de saúde e de avaliação de intervenções; Utilização mais ágil e oportuna da informação; Produção de indicadores capazes de cobrir todo o ciclo de organização das ações de saúde; Consolidação progressiva da informação partindo de níveis menos agregados para mais agregados.
   Todos estes benefícios surgem com o correto manuseio do aplicativo para o suporte à decisão estratégica. Entretanto, as grandes maiorias dos usuários não conseguem filtrar as informações importantes para a tomada de decisão no tratamento da Saúde Básica. Até mesmo o manuseio do aplicativo tem se limitado ao para o cumprimento das funções administrativas de envios de lotes de produção, sem que informações clínicas sejam utilizadas para a gestão da saúde local - objetivo principal do SIAB.

-  INSTRUMENTOS DE COLETA
As informações colhidas dos diversos instrumentos de coleta (as Fichas A, Fichas B, C e D) produzem uma enorme quantidade de informações sobre o cadastro das famílias, condições de moradia e saneamento, situação de saúde, produção e composição das equipes. Por fim, a produção de indicadores e marcadores de saúde oferecem ao gestor local as condições de inteligência necessárias para uma melhor tomada de decisão. Neste aspecto, os ACS, principais entrevistadores e coletores de informações tem uma participação fundamental.
- FICHA A: Ficha de cadastramento das famílias.
- FICHAS B: Acompanhamento de grupos prioritários, são elas: B-Ges, B-HA, B-DIA, B-TB e B-Han. 
*FICHA B-DIA: Uma das fichas de coleta que o ACS utiliza é a Ficha B-DIA. Ela é responsável pela coleta de informações e acompanhamento do paciente diabético. O ACS deve levá-la consigo a cada visita domiciliar e realizar a entrevista do paciente diabéticos preenchendo os dados solicitados pela Ficha B-DIA.

*FICHA B-HA: A Ficha B-HA é a ficha de acompanhamento dos pacientes com hipertensão arterial. É uma ficha de fácil preenchimento e os ACS não costumam ter dúvidas a respeito dela. O ACS deve levá-la consigo a cada visita domiciliar e realizar a entrevista do paciente hipertensos preenchendo os dados solicitados pela Ficha B-HA.
- FICHA C: O instrumento utilizado para o acompanhamento da criança - a Ficha C - é uma cópia do Cartão da Criança padronizado pelo Ministério da Saúde, utilizado pelos diversos serviços de saúde nos municípios. Este Cartão é produzido em dois modelos distintos: um para a criança de sexo masculino e outro para a criança do sexo feminino. Toda família que tenha uma criança menor de cinco anos, acompanhada por uma unidade de saúde deve possuir este Cartão. É ele que servirá como fonte básica dos dados que serão coletados pelos ACS.
- FICHA D: A ficha D do SIAB deve ser preenchido por todos os profissionais que compõem a equipe de saúde da família. O preenchimento é feito diariamente e entregue no final do mês. Alguns campos desta ficha, porém, são de preenchimento exclusivo somente por determinados profissionais de saúde.

DATASUS
   Os aplicativos epidemiológicos do DATASUS são aqueles cujo objetivo fundamental é possibilitar aos gestores envolvidos na gestão e avaliação do risco relativo à ocorrência de surtos ou epidemias na população, ou no controle e prevenção de doenças.


    O SIAB - Sistema de Informação da Atenção Básica foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária, completamente inserido no contexto de reorganização do SUS no país.
    O PNI - Programa Nacional de Imunizações permite o gerenciamento do processo de vacinação a partir do registro dos imunos aplicados e do quantitativo populacional vacinado, que são agregados por faixa etária, em determinado período de tempo, em uma área geográfica.
   O SISCAM - Sistema de Informações do Câncer da Mulher objetiva dar suporte ao controle de mortalidade por câncer do colo do útero no Brasil. Registra os dados de identificação da mulher e os laudos dos exames citopatológicos e histopatológicos.
    O HIPERDIA - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos destina-se ao cadastramento e acompanhamento de portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus atendidos na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde – SUS, permitindo gerar informação para aquisição, dispensação e distribuição de medicamentos de forma regular e sistemática a todos os pacientes cadastrados.
    O SISPRENATAL - Sistema de Acompanhamento da Gestante visa o acompanhamento adequado das gestantes inseridas no Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN), do Sistema Único de Saúde. O SISPRENATAL já atendeu mais de 3.000.000 de gestantes em todo o Brasil e está presente em mais de 5.000 municípios.



Principais Sistemas de Informação em Saúde

Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC

por Alessandra Freire


Segundo a definição da Organização Mundial da Saúde (OMS), Nascido Vivo é a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez, de um produto de concepção que, depois da separação, respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, tal como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida da placenta. Cada produto de um nascimento que reúna essas condições se considera como uma criança viva.
O SINASC foi implantado pelo Ministério da Saúde em 1990 com o objetivo de reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional.  Sua implantação ocorreu de forma lenta e gradual em todas as unidades da Federação e em muitos municípios já apresenta um número de registros maior do que o publicado pelo IBGE, com base nos dados de Cartório de Registro Civil.

Por intermédio desses registros é possível subsidiar as intervenções relacionadas à saúde da mulher e da criança para todos os níveis do Sistema Único de Saúde (SUS), como ações de atenção à gestante e ao recém-nascido. O acompanhamento da evolução das séries históricas do SINASC permite a identificação de prioridades de intervenção, o que contribui para efetiva melhoria do sistema.


Sistemas de Informação em Saúde

Bom dia pessoal,

Hoje começo a postar o material sobre Sistemas de Informação em Saúde, produzido pelas discentes do Curso de Graduação em Enfermagem do Instituto de Educação Superior da Paraíba (IESP).
A Organização Mundial da Saúde, define Sistema de Informação em Saúde (SIS) como um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Considera-se que a transformação de um dado em informação exige, além da análise, a divulgação, e inclusive recomendações para a ação.
No novo modelo de assistência à saúde, é preciso reverter a atual situação de centralização de dados, delimitação do uso dos mesmos, da demora com que são analisados e que retornam para o nível local, idealizando um novo sistema em que os dados passem a ser analisados no próprio município, gerando de forma oportuna subsídios para o planejamento e para as ações em saúde, bem como de ações para a melhoria da qualidade dos dados.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Olá pessoal, achei este vídeo bem interessante sobre a Declaração dos Direitos Humanos de 10 de dezembro de 1948, enfatizando a humanização nos hospitais. Espero que gostem! Naveguem pelo blog, publiquem posts, compartilhem informações, vídeos, enfim, fiquem a vontade!

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